A violência é o fantasma deste final de século. A agressividade germinadas nas guerras sucessivas, nos desencontros dos povos levanta-se e implanta-se além dos campos de batalha; surge no viver diário, no simples transitar na rua, no cumprir as tarefas, na tentativa de diálogos que se vão tornando impossíveis. A violência espalha-se nas grandes cidades, nas vilas, nas fazendas, nas praias, nas montanhas. Não há mais refúgio, não há mais proteção, para o homem que tem no próprio homem sua maior ameaça.
Não é mais a solidão que apavora, é a simples presença de um estranho e, muitas vezes, de um conhecido. A morte, a agressão, o roubo, as violências físicas e morais podem surgir a qualquer hora, para qualquer um.
Muitos indagam espantados, de onde vem essa onda que cresce e que ninguém contém? Por que o mundo inteiro está tenso e ameaçado? De onde vem tanta agressividade e revolta, tanta incompreensão e violação dos mínimos direito à vida e ao respeito?
Mesas redondas se formam, conferência, pesquisas, palestras. Mas a onda cresce e os homens estão cada vez mais assustados em todos os lugares. E vêm à tona apenas as causas de superfície, as crises sociais, o abandono, a miséria, a fome, todas elas parcelas ponderáveis, mas e a raiz mais profunda? Os violentos estão, muitas vezes, bem vestidos, bem armados, com emprego e residência conhecida. O que há então?
Acordem vocês que cantam, que ensinam, que escrevem, que criam, pois só assim começaremos a despoluição do mundo. A poluição física nas áreas povoadas pelo homem é a manifestação na matéria de que lhes vai na cabeça e no coração. E ninguém quer perceber isto, e todos reclamam uns dos outros.
Haveria uma limpeza geral no mundo se saíssem da tela, dos livros, da TV e dos teatros as vibrações dos assaltos, da violência, da degradação dos sentimentos, dos medos, da inversão dos valores e se passássemos a incentivar os caminhos da evolução humana em direção às suas mais altas potencialidades e não rumo à sua degradação mais primária e imperfeita. Se tudo visasse antes de mais nada educar, encaminhar, promover os meios de melhorar, principalmente a mente da humanidade, os resultados coletivos não se fariam esperar.
Há uma tarefa de salvação da humanidade a ser feita no campo humano e a maioria prefere reclamar e integrar na onda das vibrações mais infelizes a se esforçar em direção à luz. Acordem companheiros!!
Para a Memória: A terapeuta ocupacional Talita Mary coordena a Oficina da Memória para a terceira idade. São exercícios, jogos, memorização e outros. Informações: (31)3483-3091 e 8734-7258.
Numerologia: A terapeuta Sônia Cavalcante, baseando-se na energética, atende para relacionamentos conjugais ou comerciais. Informações: (31)3375-0065 e 9990-4959. Rua Espírito Santo, 2727 s/506.
Biodança: José Luiz Coelho promove, às quartas-feiras, grupos de biodança segundo o método de Rolando Toro. Encontros de 9 h às 11 h, na Av. João Pinheiro 39, s/81. O trabalho visa movimento, canto e interação pela música. Telefone: (31)3222-5964.
Yoga: O Núcleo Terapeutico Saint Germain está com inscrições abertas à Av. Cel. José Dias Bicalho, 1186, Bairro São Luiz, na Pampulha. Telefone: (31)3491-5838. Direção de Ester Maria de Siqueira.
Hatha Yoga: Tereza Ribeiro informa que transferiu seu de Hatha Yoga para a União Israelita de BH, aberto ao público, à Rua Pernambuco 326, telefone: (31)3213-7759 ou 9914-6619.