Acordo e vejo o céu muito azul, como se me enviasse uma mensagem nova.
Pela janela aberta respiro a energia do dia que apenas amanhece. Penso no prana
solar que nos dá vida, luz e calor, ou vitalidade. Por certo, é um recomeço.
A unidade da vida tornou-se luz radiosa para que ninguém duvidasse de
sua existência, seu poder e, sobretudo, de seus mistérios insondáveis. Sim,
porque a humanidade ainda não estudou ou percebeu os segredos maiores e
invisíveis dos raios solares, deitando vida ativa e dourada para toda a
diversidade da Terra e de seu sistema ecológico e humano.
São vibrações, ritmos, tons cujas atividades ainda não descobrimos quer
na criação animada ou inanimada. Este raio aqui traz devoção, o outro estudo,
aquele trabalho variado, dinâmica infinita.
Cristo subia aos montes para orar e abastecer-se, junto ao azul, na
presença do Pai, pois o Filho faz o que viu o Pai fazer. Ele teve o privilégio
de assistir a criação dos astros e das galáxias, como num brinquedo de
computador. Viu surgir o azul do céu, o verde das águas e das matas. Viu o
expandir das energias, ao simples ordenar do Verbo de Deus. E, o Verbo que um
dia se fez carne, abre-nos a imaginação.
Ainda hoje, quando o céu é muito azul ou as noites estreladas, há sempre
um desafio ao saber e ao compreender humano. O coração bate mais rápido há uma
reverencia ao nascer ou por do sol, ritmos, claridade e neblinas que falam de
claridades e sombras entrelaçadas, mas sempre renovadas.
Pássaros cantam porque lhes foi dado o cantar, saudando o dia que
devemos percorrer, com coragem, nas trilhas e sob o comando do Senhor.
Quem já reparou os dias mais azuis que cobrem a Terra e as vibrações dos
raios de sol determinando as tarefas de cada um? Você já reconheceu seu ritmo
para hoje? Já o glorificou?
Então haverá paz em seu coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário