quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Transição de Ciclos

Mesmo os menos sensíveis já estão percebendo que estamos num tempo de transição planetária e humana. No novo ciclo as conseqüências são alteradas e mais claras, pois as energias são transmutadoras.

Começamos a reconhecer, com mais clareza, as leis que regem os reinos, a humanidade e a Terra como um todo. As consciências buscam níveis de elevação mais próximos de nossa realidade para o aperfeiçoamento em todos os planos físico, emocional, astral e da própria alma.

As mentes até então obscurecidas, percebem que luzes novas, partindo do Cosmos, estão chegando para uma transmutação geral. O amor continua sendo a mola mestra para compartilharmos com a terra, os animais, as plantas, mares e aves.

Cresce, a cada dia, os grupos espiritualistas, ecológicos, filosóficos e científicos quânticos, para o bem geral que ainda não nos parece muito visível, mas que sabemos existir e aproximar-se.

A luz interna já se irradia do interior de muitos, mudando o clima conturbado em que havíamos nos metido em eras passadas e mesmo recentemente.

O homem, de origem cósmica e divina, está passando por dores e carências para a purificação final, pois a ajuda de pessoas e livros só é efetiva quando colocamos em prática as Leis maiores de Deus e da própria Natureza.

Quanto mais nos distanciamos da vida simples, clara e coletivamente benéfica, menos percebemos que toda a natureza está colaborando com todos que a respeitam e a amam.

Várias obras atualmente são escritas mostrando-nos como tratar animais, plantas, águas e ares, e muitos já observam essas energias no nível novo que chega ao Planeta. Estamos em difícil, porém benéfica, transição para planos superiores.

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OLHAR POÉTICO


No sábado à tarde ouvimos pela Rádio Guarani uma maravilhosa entrevista do artista Carlos Bracher que merecia ter sido gravada.

Há muito tempo não ouço tantas coisas importantes e verdadeiras como o que Bracher disse sobre artes, vida e intuição.

Senti-me mesmo muito dentro do que ele dizia com verdade, simplicidade e sensibilidade.

Ele entremeou pintura, música e arte em geral na busca dos caminhos da vida.

Quem o entrevistou creio que foi a Carolina - ela estava muito por dentro do tema e do clima.

As dúvidas de todos, o desprezo ao valor monetário excessivo dado a uma arte, não tem vez para ele.

Porém profundidades que espiritualizam as artes e até a dor de segui-las no caminho da vida revelou-se nele um filósofo e mesmo um professor de muita qualidade. Ou seja, nele vimos um ser humano espontâneo e solto. Ao meditar sobre a vida/arte ou arte/vida ficou bem claro.

Senti como ele, um ser humano tão à vontade quando entra nos níveis da profundidade do ser. E tudo que ele fala revela alguma dúvida comum à humanidade, e o interior muito expressivo e maravilhoso.

Obrigada Bracher pelo que aprendi e, naquela tarde levantou até bastante o meu astral.

O importante realmente é mesmo buscar a Deus mesmo que não se consiga descobrí-Lo como os vários caminhos da arte desejam e tentam.

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