Partimos para as auroras – e pouca gente o
percebeu – porque pressentimos os primeiros caminhos da luz. Além dos árduos
processos de busca, no país da paz, a flor se entrega ao persistente indagador.
É
preciso primeiro, colher cristais sob as areias do deserto, ou junto às
nascentes do rio, porque sua transparência pode surgir nos lugares mais imprevistos
e, na hora da colheita, todos os cristais refletirão a luz.
Seguiremos,
então, leves mensageiros dos bosques povoados, enquanto nos forem solicitadas
as comunicações; enquanto de nossas palavras toscas brotarem as sementes
certas. (Leves mensageiras do amor universal que pede participação a cada dia,
em cada porta). Portadoras do primeiro acordar em festa, da primeira palavra de
alegria viva, vamos nos revelando.
O
tempo, em ebulição, está à espera de antigas lições, de solicitações sábias
para o novo crescimento. No país de todos, as revelações são as metas maiores
que muitas vezes se atrasam, mas sempre se fazem presentes de uma forma ou de
outra.
Sem
o perceber, partimos, como aladas companheiras das estrelas para as esferas
mais altas que transcendem os engenhos humanos e se candidatam ao amor em
plenitude; ou como pequena irmã de libélulas, volteia-se em torno da luz até
tornar-se a própria luz.
Portando
nas mãos o archote do tempo vamos saindo das eras mais sombrias para o
amanhecer de auroras translúcidas, onde cada qual começa a distinguir o seu
roteiro, muito próprio e intransferível.
O
passado é tão somente o alicerce que sustenta a nova estrutura e se faz raiz
viva de seiva ou sangue, para a maturidade dos frutos ainda não colhidos.
Quem
já se recolheu ao silêncio e confidenciou a ele suas dúvidas mais profundas,
começa a receber surpreendentes respostas – e nem sempre sabe como
compartilhá-las tão sutis são as mensagens, tão fantásticas as revelações
iniciais.
Mais
cedo ou mais tarde, toda a Terra será um berço fértil na madrugada que desponta
e as palavras serão fracos marcos para a orientação dos caminhos. Quando as
palavras começam a adormecer, as realidades da vida se implantam e ninguém
poderá escapar às suas verdades, à beleza que se abre quando a fantasia dá
lugar ao brilho das descobertas.
Cada
silêncio mais íntimo, mais interior, é como o iluminar de noites velhas, como o
desfazer de sonhos maus, como o participar da grande festa.
O
simples pressentir das lições do silêncio desfaz as mágoas mais enraizadas,
harmoniza todas as vibrações, reconcilia todas as lutas. E agora, é o tempo
próprio para se começar a difundir as lições do silêncio perfeito. A rosa, hoje
foi posta em tua mão.
APARIÇÕES DE NOSSA
SENHORA
Já há algum tempo, amigas nossas, nos tem
falado sobre mensagens que N. Sra. (mãe de Jesus) estaria dando para um grupo
crescente de pessoas.
Ela
marca dia e hora, ora em Figueira, sul de Minas, para o grupo de Trigueirinho,
ora vai ao Uruguai, Portugal, etc.
O
espaço que Trigueirinho sempre usava para escrever seus textos no jornal O
Tempo, tem sido ocupado, nos últimos tempos, pelas mensagens de N. Sra.
recebidas por apenas dois monges.
No
dia 27 de abril de 2013 o encontro foi em Belo Horizonte no Colégio Pio XII e
reuniu, segundo quem esteve presente – cerca de duas mil pessoas; dentro e fora
e do colégio. A figura de N. Sra. não aparece porém, os presentes testemunham
uma grande paz e um silêncio completo que conforta adultos e crianças por
várias horas. Só dois monges ouvem e transmitem as mensagens dirigidas em cada
encontro e marcam o próximo.
No
dia 28 o jornal O Tempo publicou o fato no espaço sempre anteriormente
destinado a Trigueirinho. Entretanto, nem a mídia religiosa ou profana deu
notícia anterior ou posterior a este acontecimento tão inusitado, o que nos
parece estranho.
Como essas mensagens têm sido apresentadas nos últimos
domingos do mês, pelo jornal O Tempo, estamos contando o fato como os recebi e
como os tenho visto publicado ultimamente.
Um comentário:
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