Muita gente diz que no mundo atual é impossível vivermos segundo as leis universais, superiores e divina. Uns alegam que “todos” cobram – especialmente dos jovens – posições que estão muitas vezes, contra sua própria consciência, mas que “a maioria” está fazendo assim... Isso gera insegurança e confusão mental.
Porém, não é bem assim. Primeiro porque lei é lei e não está sujeita a modificações segundo a moda da maioria despreparada. Segundo, porque cada um, seja jovem ou maduro, deve posicionar-se; escolher os amigos, os hábitos, as leituras, os lugares e grupos que freqüenta.
Há, atualmente, em nossa cidade, em todos os níveis sociais, opções para uma vida sadia e uma mentalidade nova. São grupos que cuidam em primeiro lugar, do desenvolvimento espiritual ao alcance de cada um. Eles não aparecem mais porque não perdem tempo e energia com auto promoções. Eles só “escandalizam” pelo lado positivo. Crêem num caminho superior, querem se autoconhecer estudam as leis que os criaram e que os permitem viver em melhor harmonia e evoluir sem erros, demasiado doloroso e violentos. Centram-se na luz e a luz os ampara.
Para isso, eles procuram o aperfeiçoamento do pensamento, do caráter, da ação, da convivência, etc. Reconhecem as potencialidades divinas do homem e trabalham seriamente, e em silêncio, oração e meditação para desenvolvê-las.
Vejamos alguns deles: são grupos de oração da Igreja Católica, grupos carismáticos dos católicos e protestantes, são grupos budistas, hinduístas, sufistas ou universalistas; são grupos de crentes. Há grupos de Eubiose, do Sudha-Darhma, da Teosofia, da Seicho-No-Iê, dos Messiânicos, dos Bahai’s, da Ponte para a Liberdade. São grupos com alguma orientação pessoal como os do Padre Harold Rahm, do Trigueirinho, do Padre Lauro Trevisan, do Humberto Rodhen; Escola Arcana, Rosa-Cruzes, grupos de casais cristãos, e por certo mais outros dos quais agora não nos lembramos.
Assim, só está fora de um trabalho espiritual ativo quem quer, quem se acomodou ou quem “curte” materialisticamente o momento presente – mesmo que freqüente alguma igreja – até que uma sacudidela mais forte e dolorosa da vida os desperte. Quem não quer dar-se ao trabalho de buscar a luz, para se ligar ao Cristo interno, fica entregue à evolução de massa; porém, mesmo esses, um dia chegam lá na meta criada por Deus. Ninguém deve escapar de Suas maravilhas, de Sua onipresença.
Porém, não é bem assim. Primeiro porque lei é lei e não está sujeita a modificações segundo a moda da maioria despreparada. Segundo, porque cada um, seja jovem ou maduro, deve posicionar-se; escolher os amigos, os hábitos, as leituras, os lugares e grupos que freqüenta.
Há, atualmente, em nossa cidade, em todos os níveis sociais, opções para uma vida sadia e uma mentalidade nova. São grupos que cuidam em primeiro lugar, do desenvolvimento espiritual ao alcance de cada um. Eles não aparecem mais porque não perdem tempo e energia com auto promoções. Eles só “escandalizam” pelo lado positivo. Crêem num caminho superior, querem se autoconhecer estudam as leis que os criaram e que os permitem viver em melhor harmonia e evoluir sem erros, demasiado doloroso e violentos. Centram-se na luz e a luz os ampara.
Para isso, eles procuram o aperfeiçoamento do pensamento, do caráter, da ação, da convivência, etc. Reconhecem as potencialidades divinas do homem e trabalham seriamente, e em silêncio, oração e meditação para desenvolvê-las.
Vejamos alguns deles: são grupos de oração da Igreja Católica, grupos carismáticos dos católicos e protestantes, são grupos budistas, hinduístas, sufistas ou universalistas; são grupos de crentes. Há grupos de Eubiose, do Sudha-Darhma, da Teosofia, da Seicho-No-Iê, dos Messiânicos, dos Bahai’s, da Ponte para a Liberdade. São grupos com alguma orientação pessoal como os do Padre Harold Rahm, do Trigueirinho, do Padre Lauro Trevisan, do Humberto Rodhen; Escola Arcana, Rosa-Cruzes, grupos de casais cristãos, e por certo mais outros dos quais agora não nos lembramos.
Assim, só está fora de um trabalho espiritual ativo quem quer, quem se acomodou ou quem “curte” materialisticamente o momento presente – mesmo que freqüente alguma igreja – até que uma sacudidela mais forte e dolorosa da vida os desperte. Quem não quer dar-se ao trabalho de buscar a luz, para se ligar ao Cristo interno, fica entregue à evolução de massa; porém, mesmo esses, um dia chegam lá na meta criada por Deus. Ninguém deve escapar de Suas maravilhas, de Sua onipresença.
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