A vida é movimento e transformação constantes. Os átomos, as correntes de energia, os seres, as águas, etc tudo está sempre em movimento de contração ou expansão.
Também o homem que ama a vida e quer permanecer no plano em que se encontra, move-se e trabalha externa ou internamente. Age, trabalha, medita, estuda, diverte-se, movimenta o corpo ou exercita a mente, enfim interessa-se por um caminho externo ou interno.
E aí está a razão porque muita gente que se aposenta e não cuida de ocupar-se com alguma coisa ao seu alcance, acaba estagnando, adoecendo e partindo para outro plano de existência. A apatia é destrutiva, a mente em depressão ou desinteresse deteriora-se. Por isto é tão difícil recuperar pessoas que se entregam a prolongados períodos de desesperança, angústia, e sobretudo depressão ou qualquer outra negatividade.
Estamos no mundo para agir e aprender, para trabalhar e expandir a consciência, quando nada aqui nos interessa, a grande vida providencia nossa passagem para outra dimensão. Quem pára o corpo ou a mente vai perdendo o controle e a mobilidade sobre os mesmos.
A Vida Universal não pára e quando renunciamos ao esforço ou à disciplina na ação e no relax, entregamos nosso comando, desordenadamente as correntes da natureza. Vida é evolução, desinteresse é decadência. Há pessoas que querem viver, há outras que se dizem já cansadas e vão se desligando, enfraquecendo, esclerosando. Por isso há tanta gente cronologicamente ainda moça e já com acentuados traços de esclerose.
Quem reclama de tudo e acha tudo ruim, quem se entrega ao negativismo está comprando passagem para a desintegração do corpo e para a mudança de plano de existência.
A vida não dorme e não quer sonâmbulos, apenas vegetando. A vida ativa pede controle e disciplina compatível com a possibilidade de cada um. Os que harmonizam o corpo e a mente e encontram as atividades do espírito rejuvenescem e vivem lúcidos por muitos anos.
Entretanto, a vida não tem regras fixas e cada um deve fazer o melhor em seu trabalho externo e interno para estar mais integrado na grande vida universal. Só o alinhamento e a harmonização do corpo físico, das emoções, da mente - sempre à luz do espírito - podem levar o homem a encontrar a paz e a alegria verdadeiras.
Também o homem que ama a vida e quer permanecer no plano em que se encontra, move-se e trabalha externa ou internamente. Age, trabalha, medita, estuda, diverte-se, movimenta o corpo ou exercita a mente, enfim interessa-se por um caminho externo ou interno.
E aí está a razão porque muita gente que se aposenta e não cuida de ocupar-se com alguma coisa ao seu alcance, acaba estagnando, adoecendo e partindo para outro plano de existência. A apatia é destrutiva, a mente em depressão ou desinteresse deteriora-se. Por isto é tão difícil recuperar pessoas que se entregam a prolongados períodos de desesperança, angústia, e sobretudo depressão ou qualquer outra negatividade.
Estamos no mundo para agir e aprender, para trabalhar e expandir a consciência, quando nada aqui nos interessa, a grande vida providencia nossa passagem para outra dimensão. Quem pára o corpo ou a mente vai perdendo o controle e a mobilidade sobre os mesmos.
A Vida Universal não pára e quando renunciamos ao esforço ou à disciplina na ação e no relax, entregamos nosso comando, desordenadamente as correntes da natureza. Vida é evolução, desinteresse é decadência. Há pessoas que querem viver, há outras que se dizem já cansadas e vão se desligando, enfraquecendo, esclerosando. Por isso há tanta gente cronologicamente ainda moça e já com acentuados traços de esclerose.
Quem reclama de tudo e acha tudo ruim, quem se entrega ao negativismo está comprando passagem para a desintegração do corpo e para a mudança de plano de existência.
A vida não dorme e não quer sonâmbulos, apenas vegetando. A vida ativa pede controle e disciplina compatível com a possibilidade de cada um. Os que harmonizam o corpo e a mente e encontram as atividades do espírito rejuvenescem e vivem lúcidos por muitos anos.
Entretanto, a vida não tem regras fixas e cada um deve fazer o melhor em seu trabalho externo e interno para estar mais integrado na grande vida universal. Só o alinhamento e a harmonização do corpo físico, das emoções, da mente - sempre à luz do espírito - podem levar o homem a encontrar a paz e a alegria verdadeiras.
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