Estamos todos emitindo pouca luz, vibrando em faixas que já deveriam ter sido superadas, pois os exemplos do amor e da justiça, da harmonia e da verdade têm sido fartamente dados, há séculos, à toda a humanidade.Hoje os meios de comunicação nos mostram constantemente como os homens e os governos estão distanciados das mais elementares leis do bem coletivo, da integridade, da elevação de propósitos, do esforço se irradiar em tudo e sobre tudo as energias mais divinas e mais superiores do ser humano.
Entre o que se prega em discursos e em entrevistas e o que se faz na realidade, há um abismo de distancia que a todos atinge e que cria um impulso de sofrimento e dor em toda a coletividade, destinada a reequilibrar a distorção usada.
O desamor, a vaidade, o apego, o egoísmo, a insensibilidade, a injustiça, a violência e muitas outras negatividades são forças poderosas de destruição e desordem quando se acumulam, como agora, em grande quantidade.
A força coesiva de nosso sistema solar é o amor; é por ele e através dele que se evolui mais rapidamente. E quem não aprende a vibrar nessa faixa causa a própria desordem em si, em seu ambiente e no setor que está sob sua responsabilidade. Os reflexos disso se fazem sentir em todos os níveis da expressão humana, na saúde, na vida familiar, na profissão, na situação financeira ou política de uma nação, em todos os planos onde nossa consciência e nossa atividade se expressam e agem.
Quando um maior número de pessoas estiver aberto a esta realidade, as transformações serão rápidas e benéficas para todo mundo. Pois a energia universal estará fluindo e refluindo harmoniosamente.
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