Vamos hoje, alargar juntos, o teto baixo de
nossa consciência. Vamos dilatar fronteiras e ampliar horizontes. Vamos perder
o pé sobre as coisas da Terra e ousar subir além de nossos edifícios e torres
mais altas. É pouco ainda, vamos nos elevar mais, deixar para trás o cume das
montanhas, o voo das águias, e os aviões supersônicos.
É
preciso não perder o fôlego e subir mais, muito mais. Já estamos cruzando com
as cabines espaciais dos astronautas intrépidos, já chegamos à lua e ainda
sentimos que devemos prosseguir.
O imponderável nos envolve e alguns já se assustam. Mas se alguém quer crescer,
expandir-se está convidado a subir além de Vênus e Saturno, estes são apenas
marcos no caminho, a nebulosidade de Netuno é transposta. Agora é preciso
transcender e se não houve preparo anterior, ou proteção especial não se
consegue ultrapassar as barreiras magnéticas e etéricas que envolvem os grandes
pontos de iluminação, os focos da sabedoria. São redes sutis impossíveis de se
transpor, tal a alta turbulência da vibração.
Os
centros de energia e força se sucedem, a natureza e sua gravidade, a força da
mente, o mistério do cosmo no desdobramento de seus planos infinitos se impõem
a todos nós. Quanto mais elevado o centro mais difícil atingi-lo.
Quando
se pensa chegar à última barreira acessível, sabe-se logo que muitas outras se
apresentam em plena luz. Aí estão as chuvas de luzes branquíssimas que poucos
olhos humanos podem contemplar, mas que generosamente se dividem em sete cores
básicas para que cada um tome sua dose de luminosidade sem se desintegrar.
O
tempo da harmonia é privilégio que não deve passar despercebido para que se
chegue à Fonte Única. É preciso harmonizar-se, no tempo e no espaço, na forma e
na cor, no ritmo e na vibração interna que nos dá a chave da ascensão critica.
A
transformação do homem se define sempre por um maior equilíbrio de seu corpo e
mente, suas ideias e atos. A cada dia o canto da vida nos adverte, nos sacode,
nos chama para o alvorecer da alma. De todos os lados nos chegam as mensagens
da Vida. Na pedra que rola, na planta que cresce, no pássaro que canta, no céu
que se colore.
E mesmo, para os extremamente adormecidos, o clarim do
despertar cumprirá sua missão, modificará o sono, facilitará a hora de acordar.
Então a subida ao Infinito será a morte e o renascimento natural de cada dia,
porque é morrendo nos sentidos densos que renascemos nos planos eternos.
2 comentários:
Oi querida...
seus poemas chegam sempre nesses momentos
que pedem simplicidade e sossego ao coração aflito na jornada...
paro, e me deixo entregue às vibrações de cada palavra e frase,
de cada sussurro das entrelinhas
que me levantam os ombros cansados das necessidades do mundo...
encontro contigo esse oásis
e meus olhos brilham de alegria e contentamento...
Obrigado por me dar as mãos para chegarmos a esse Portal...
Reproduzi em meus blogs e Facebook
para que outros se inspirem em sua Poesia que se torna Poevida...
Um beijo carinhoso e agradecido, sempre.
Leo
Oi querida...
seus poemas chegam sempre nesses momentos
que pedem simplicidade e sossego ao coração aflito na jornada...
paro, e me deixo entregue às vibrações de cada palavra e frase,
de cada sussurro das entrelinhas
que me levantam os ombros cansados das necessidades do mundo...
encontro contigo esse oásis
e meus olhos brilham de alegria e contentamento...
Obrigado por me dar as mãos para chegarmos a esse Portal...
Reproduzi em meus blogs e Facebook
para que outros se inspirem em sua Poesia que se torna Poevida...
Um beijo carinhoso e agradecido, sempre.
Leo
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