A nossa
consciência deve ter sempre presente que somos seres cheios de vida, permeados
de vida. Porém, devemos conhecer seu mecanismo. As energias fluem nas células,
nos órgãos, nas glândulas, nos nervos, músculos, etc.
Flui na emoção
e no pensamento; tudo é vivo e transformável até chegar ao transcendente. E
assim, as alterações podem ser feitas nesse maravilhoso laboratório, sempre que
houver algum desequilíbrio.
Mas para
comandar as alterações, devemos conhecer as leis universais e
respeitá-las. As energias do equilíbrio, da perfeição e da vida divina
são nossa maior garantia de sucesso e nossa melhor realidade quando as
conhecemos. Elas podem ser adequadamente reorganizadas e manipuladas por todo
aquele “que cumpre a vontade do Pai” e se une ao seu Filho no próprio interior.
Jesus
afirmou que os que o seguem podem fazer o que Ele fez e mais ainda. Por que
duvidamos tanto? Por que não experimentamos até onde vai a nossa fé?
Pensar,
falar, sentir e agir é transformar energias, de forma, correta ou incorreta, em
nosso próprio corpo e mente. A vida tudo permeia e tudo pode alterar na
sintonia da onipresença do Pai em nós.
A
humanidade está hoje caminhando aceleradamente para constatar todo esse
processo do trabalho de criação de estados harmoniosos ou desorganizados em nós
mesmos. A filosofia do oriente está ensinando ao ocidente a ser mais confiante
no seu próprio potencial, pois sua semente de vida é semente divina, é luz do
Pai, é imagem Dele e é sintonia pela fé.
Se a
mente, a emoção ou o corpo estão em estado de confusão ou de doença, é hora de
se perceber que algo está errado em algum nível de nossas expressões humanas
densas ou sutis. Algo está bloqueado, escuro ou sujo, fora do alinhamento
divino e harmonioso.
Física,
emocional ou mentalmente, tudo é transformável, energias negativas e positivas
podem se alternar e se modificar, se trabalharmos o melhor já experimentado em
nós mesmos.
Não foi
isso o que nos ensinou Jesus quando experimentou sua passagem entre nós?
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