A Nova Era

A Terra pertence e deve sua vida ao Deus de toda a criação, visível ou não visível, suas correntes galáticas densas e sutis trabalhando para uma grande harmonia e unidade onde predomine o equilíbrio.

Nosso planeta está num processo de transformação e, sobretudo de sutilização de todos os seus elementos. Raças e grupos poderosos já dominaram e desapareceram, em ciclos evolutivos sucessivos.

O reino animal também tem mudado, diminuído suas espécies ou tornando-se domesticáveis e até habilidosos. Os vegetais vêm transformando-se em meio a intervenção humana e as catástrofes da natureza.

Tudo isso repercute muito nas almas, no comportamento humano que é sempre entremeado por uma atmosfera poluída no ar, alimento de todos, nos sons e nas variações das modas.

Muitos já perceberam hoje a necessidade da formação de grupos mais harmônicos, de hábitos mais espiritualizados, para nos abrirmos as reais potencias que o sopro divino deixou em cada um, fazendo da humanidade templos do Espírito. Somos mais luz do que matéria densa, e não temos irradiado esse nosso potencial.

Progredimos muito nas técnicas, terapias e ciências, mas os maiores dons são os que partem da alma e estes, têm estado em regressão quando não em degeneração. São muitos os ambiciosos, os que não têm luz e pagam na escuridão os seus desvios das claridades críticas e do amor impessoal.

Lentamente, cientistas, filósofos e muitas outras áreas da vida dinâmica, política e mística descobrem, testam e põem em prática valores vindos dos campos mais naturais: da luz, do som, da cor, das correntes de arte e das verdades que redescobrem dos antigos ensinamentos e de todos aqueles que se uniram e irradiam a luz maior que vem para aperfeiçoar toda a humanidade.